AÇÃO MURALISTA - Sem Perdão - Punição aos Crimes da Ditadura

Tocar os corpos para machucá-los e matar, destruí-los psicologicamnete e humanamente, esconder identidades, sequestrar e desaparecer crianças. O estado como é sua natureza, se sustenta com as mão sujas de sanguee pelo terror.
Aqui nosso grito, nossas tintas gritam, nossa voz por vezes faltam forças, mas jamais vai faltar quem de a RESISTÊNCIA.

Nossa memória não esquece!!
Nossa dignidade não perdoa!!
Punição aos Crimes da Ditadura!!

Pintar, pixar, colar e lutar!!
Coletivo Muralha Rubro Negra - Resistência Popular



Fotos: Eduardo Deidl e Louise Michel







Oficinas de arte de rua

Um salve pro compa Careca que nos mandou este convite!!!

teatro gratuito com a galera do Levanta Favela

eu acho este nopme do grupo do caraio!!!

Bil

Encontro discute Relações de Gênero, Identidade Negra e Capoeira Angola (POA-RS)



Por Áfricanamente Escola de Capoeira Angola

Convidamos a comunidade capoeirista e pessoas interessadas para fazerem parte desta quarta edição do "- Adão, Adão Cadê Salomé, Adão?" evento que ao longo de seus quatro anos vem para visibilizar e refletir sobre as relações de gênero na Capoeira Angola. Cada edição trouxe um tema para levantar a poeira nos bate-papos e vivências no universo da capoeira.
É com a presença da força ancestral, jogando muita Capoeira Angola e qualificando as dicussões, que continuamos cantando:
" - Adão, Adão Cadê Salomé, Adão???"

Programação do Evento:

Sábado 13/03
23h RastaPéDeAngola
Local: Àfricanamente Escola de Capoeira Angola

Segunda 15/03
19h Roda de Capoeira Angola
Coordenação: Mestra Janja (Instituto Nzinga de Capoeira Angola/BA)
20h Roda de Conversa "Relações de Gênero, Identidade Negra e Saúde na Capoeira Angola"
Local: Memorial do RS

Convidadas:
Mestra Janja (Instituto N'Zinga de Capoeira Angola/BA)
Prof. Dr Sandra Vial (Diretora da Escola de Saúde Publica / RS)
Psicóloga Sanitarista Eliana Xavier (Maria Mulher / RS)
Elaine Oliveira Soares(Coord. Da política de Saúde da População Negra SMS-POA/RS)
Reginete Bispo(Comissão Cidadania e Direitos humanos da Assembléia Legislativa/RS)
Local: Memorial do Rio Grande do Sul

Terça 16/03
18h Aula de Capoeira Angola
19h Oficina de dança dos Orixás
Coordenação: Babalorixá Diba de Iyemonjá ( Ilê Axé Iyemonjá Omi Olodô )
Convidada: Temilayo de Oxalá ( Ilê Axé Iyemonjá Omi Olodô )
20h Roda de Conversa "Tradições de Matriz Africana e Saúde"
Convidados/as:
Doutoranda Miriam Alves / Oloriobá ( PUCRS)
Babalorixá Diba de Iyemonjá (Ilê Axé Iyemonjá Omi Olodô )
Local: Africanamete Escola de Capoeira Angola

Quarta 17/03
18h Aula de Capoeira Angola
Coordenação: Mariposa ( Aluna do Prof. Teu Angoleiro Sim Sinhô / SC )
19h Roda de Capoeira Angola Vem vadiar com as Salomés
20h Roda de Conversa "Mulher na Capoeira Angola, Diversidade de Gênero e Identidade Étnico-Cultural"

Convidadas:
Doutoranda Heloísa Gravina ( URFGS )
Prof.Dr. Paula S. Machado (URFGS )
Claudete Costa ( Liga Brasileira de Lésbicas )
Local: Africanamente Escola de Capoeira Angola

Quinta 18/03
18h Vivência de Capoeira Angola
Coordenação: Alessandra Carvalho ( Africanamente / RS )
19h Oficina de Ritmos e Produção Textual "O poder da musicalidade da Capoeira Angola"
Coordenação: Viviane Malheiro e Karine Menez
20:30h Intervenção artística "Boneca Viva Africana"
Coordenação: Maripoza (Aluna do Prof. Téu - Angoleiro Sim Sinhô/SC)
Local: Áfricanamente

Sexta 19/03
19h Roda de Capoeira Angola "O Corpo Fala"
Coordenação: Contra-Mestra Dana (Associação de Capoeira Angola Mestre Marrom e alunos / RJ)
21h Samba de Roda
Local: Áfricanamente

Mini CURSO DE CAPOEIRA ANGOLA
Investimento: R$ 40,00
Inscrições limitadas

Sábado 20/03
10h Oficina de Capoeira Angola "A movimentação de luta e arte com a manha feminina"
Coordenação: CM Dana
14h Oficina de Capoeira Angola
Coordenação: CM Dana
16h Roda de Capoeira Angola
Coordenação: CM Dana
Local: Ilê Axé Iyemonjá Omi Olodô
Rua Nunes Costa, 1137 Vila S. José- Partenon POA-RS


Domingo 21/03
9h Oficina de Ritmo "A musicalidade na Capoeira Angola"
Coordenação: CM Dana
10:30h Roda de Conversa "Capoeira Angola: Ancestralidade e Afrodescendência"
Coordenação: CM Dana
14h Roda de Rua
Local: Bric da Redenção

ÁFRICANAMENTE ESCOLA DE CAPOEIRA ANGOLA
Av. Protásio Alves, 68 - Bom Fim - Porto Alegre - RS - Brasil - Cep: 90410-004 - Fone: (51) 9965-9335 ou (51) 9965-9335

URL:: http://www.africanamenteescoladecapoeiraangola.blogspot.com/
ou http://cadesalomeadao.blogspot.com/

Email:: africanamente.poa@hotmail.com

FOTOS DO BIL DE 8 DE MARÇO






Não somente parabenizar, mas estimular...
No sábado passado (06/03/10) foi realizado mais um evento organizado pelo Coletivo BIL (Bandas Independentes Locais). Com uma ótima participação do público e com bandas de grande destaque do cenário independente. O Coletivo promoveu um show totalmente dedicado às mulheres, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje.
Com a Fundação Cultural de Canoas lotada, cinco bandas lideradas por mulheres se apresentaram e mostraram suas músicas próprias. O som passou pelo heavy metal tradicional da Noctis Notus, passeou no hardcore californiano da Paylester, e punk rock da Libélula Louca, foi ao rock and roll setentista das canoenses da Rock de Calcinha (foto), e pelo indie-rock da Transmission.
De acordo com Amanda Duarte, segunda secretária e integrante do Coletivo, apesar do público feminino ser a minoria, a participação é intensa.
_ Participamos tão ativamente quanto eles. O fato de estarmos em menor número no hardcore é, simplesmente, porque algumas mulheres ainda se deixam influenciar por um machismo repugnante que a sociedade nos oferta. Isso ocorre na mídia, em locais público-privados e até mesmo com pequenas piadas de mau gosto sobre a superioridade dos homens.
Amanda lembra que o evento realizado foi uma maneira de conscientizar as pessoas de que a qualidade musical independe de sexo. Já para Gabriela Silva de Souza, secretária e uma das principais organizadoras do B.I.L, o evento serve para estimular e acabar com o paradigma de que a mulher pode ouvir, opinar, mas não participar.
Toda essa agitação não para, os preparativos para a edição de 2011 já começaram a ser pensados, e posso garantir que vem coisa boa por aí. Mas garotas, se vocês têm uma banda não fiquem paradas esperando uma oportunidade de tocar. As portas do Coletivo BIL estão sempre abertas para todos os sexos e qualquer gênero musical, dentro do rock and roll é claro.
PROXIMAS APRESENTAÇÕES "ARVORE EM FOGO"!!
fOTO: Mácio Silveira (Grupo Teatral Manjericão)



DIA 13 DE MARÇO, SÁBADO ÀS 16Hrs -
"ESPELHOS DÁGUA'' PARQUE FARROUPILHA (REDENÇÃO)
DIA 20 DE MARÇO, SÁBADO ÀS 16Hrs - ESQUINA DEMOCRÁTICA - CENTRO

Trabalhadoras do campo e da cidade iniciam jornada de mobilizações no RS

3 de março de 2010

Dezenas de mulheres da Via Campesina, do Movimento de Trabalhadores Desempregados (MTD) e movimentos sindicais ocupam, neste momento, os dois andares da Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O Ministério foi ocupado em protesto contra a política de desenvolvimento do governo federal que privilegia o agronegócio, responsável pela produção de alimentos transgênicos, com o uso intenso de agrotóxicos.

Esse modelo de agricultura resulta em doenças para os produtores e consumidores e grandes prejuízos ambientais. As mulheres denunciam que mais de 95% da soja e cerca de 40% do milho que são plantados no Rio Grande do Sul são geneticamente modificados e que o Brasil é o campeão
mundial de uso de agrotóxicos. Por isso, “a maior parte da comida que chega à mesa da população brasileira não é alimento, é veneno”, declaram as manifestantes em nota.

Manifestações no interior e na região metropolitana

Cerca de 800 mulheres do campo e da cidade também realizam manifestação no município de Palmeira das Missões. Na cidade, as mulheres bloqueiam a rodovia RS569, entre Palmeira das Missões e Novo Barreiro, em frente ao acampamento de Sem Terra. Elas protestam contra a lentidão do processo de
Reforma Agrária no país. Depois disso, as trabalhadoras realizam uma marcha no centro de Palmeira das Missões para reivindicar o combate a violência contra a mulher.

Os portões de entrada da empresa Solae em Esteio, região metropolitana de Porto Alegre, também foi ocupado por cerca de 800 mulheres. Com esta ação, as trabalhadoras querem chamar atenção para o tipo de alimentos que o agronegócio produz.

A empresa Solae é fruto de uma parceria entre duas grandes multinacionais do agronegócio a Du Pont e a Bunge. Esta fábrica em Esteio é um dos maiores complexos de processamento de soja transgênica do Brasil. Com este protesto as mulheres denunciam que o agronegócio não serve para alimentar o povo brasileiro porque só oferece produtos trangênicos cultivados com muitos agrotóxicos, que provocam doenças nos produtores e consumidores e grandes prejuízos ambientais.

Durante a manifestação as mulheres vão simbolicamente amamentar esqueletos para denunciar que os efeitos nocivos dos agrotóxicos e dos transgênicos são transmitidos de geração para geração e uma das
formas de transmissão é pelo leite materno. “Quando comemos comida envenenada e damos o peito aos nossos filhos ao invés de alimentarmos a vida transmitimos a morte. No entanto, o mesmo governo que faz campanhas para incentivar as mulheres a amamentar, financia o agronegócio que produz a comida envenenada para o povo pobre, contaminando o leite da maioria das mães brasileiras”, alerta a nota das manifestantes.

Esta ação em Esteio marca o inicio da jornada de lutas do 8 de março no Rio Grande do Sul. Este ano se comemora o centenário do 8 de março como dia internacional de luta das mulheres. A data foi proposta por Clara Zetkin, comunista e feminista alemã, no II Congresso de Mulheres Socialistas em 1910.

Leia abaixo o manifesto divulgado pelas trabalhadoras.

Mulheres do campo e da cidade unidas na luta contra o agronegócio e pela soberania alimentar

Neste mês em que se comemoram os 100 anos do 8 de março como dia internacional de luta das mulheres, nós trabalhadoras do campo e da cidade do Rio Grande do Sul estamos novamente nas ruas. Este ano nossa mobilização tem como principal objetivo denunciar para a sociedade que a maior parte da comida que chega a mesa da população brasileira não é alimento, é veneno.

O Brasil é campeão mundial do uso de agrotóxicos, que são venenos muito perigosos usados na agricultura que provocam muitas doenças para produtoras/es e consumidoras/es e grandes impactos ambientais. Além disso, a maior parte dos produtos industriais que comemos é fabricada com soja transgênica que também causa muito mal à nossa saúde.

E quem come esta comida envenenada? Somos nós, pobres. São as mulheres e homens trabalhadores que recebem baixos salários ou estão desempregados e escolhem os alimentos pelo preço não pela qualidade. São as pessoas sem terra, sem teto, que se alimentam graças às cestas básicas. Os ricos têm opção de comer produtos orgânicos, cultivados sem venenos.

Os agrotóxicos e os transgênicos não servem para matar a fome do povo, e sim para matar a fome de lucro das empresas do agronegócio, a maioria delas multinacionais. Esses produtos envenenam as terras, as águas e principalmente as pessoas.

Leite materno só é fonte de vida quando as mães comem alimentos saudáveis

Nesta mobilização estamos amamentando esqueletos para denunciar a população em geral, e principalmente às mulheres, que quando comemos comida envenenada e damos o peito aos nossos filhos ao invés de alimentarmos a vida transmitimos a morte.

As doenças causadas por agrotóxicos são transmitidas de geração para geração, e um dos modos de transmissão é através do leite materno. No entanto, o mesmo governo que faz campanhas para incentivar as mulheres a amamentar, financia o agronegócio que produz a comida envenenada para o povo pobre, contaminando o leite da maioria das mães brasileiras.

A gente não quer só comida

Nós mulheres que passamos boa parte de nossas vidas envolvidas no cultivo e/ou no preparo da comida para garantir saúde à nossa família estamos nas ruas para gritar em alto e bom som que gente não quer só comida, a gente quer alimento saudável, a gente quer soberania alimentar!

Para o agronegócio o lucro está acima da vida. O agronegócio faz mal a saúde do povo e do meio ambiente! E os governos estadual e federal que financiam o agronegócio estão usando o dinheiro público para bancar o envenenamento da população pobre, a contaminação de nossas terras e águas.

Estamos em luta contra

Contra o agronegócio, um modelo de produção agrícola que se sustenta na superexploração do trabalho das pessoas, na contaminação dos alimentos, na destruição de nossas riquezas naturais. Lutamos contra o uso de recursos públicos para financiar a contaminação do povo e do meio ambiente; Estamos em luta contra todas as formas de violência contra mulheres, incluindo a imposição de um padrão alimentar que não respeita os costumes alimentares e causa muitos males à saúde.

Estamos em luta por

Soberania Alimentar - com reforma agrária, com geração de emprego e vida digna para as populações camponesas, com agricultura ecológica que respeita a diversidade de biomas e de hábitos alimentares. Os governos se dizem preocupados com a segurança alimentar, querem que as pessoas tenham várias refeições por dia. Mas tão importante quanto a quantidade da comida é a qualidade do que comemos. Por isso não basta segurança alimentar, precisamos construir a Soberania Alimentar.

Mulheres da Via Campesina, do MTD, da Intersindical e do coletivo de mulheres da UFRGS.

Porto Alegre, março de 2010.

Foto: Leandro Silva

video resistinga

relato de companheiros do Chile sobre o terremoto

Quilicura..

anoche ubieron unos saqueos en casas habitadas de poblaciones, la psicosis recorrio la comuna encontrando en cada esquina gente con palos esperando a otros que saquearian sus casas, fuerzas especiales recorrio la comuna en la noche junto a los ratis, quisieron apagar unas hogueras y la gente no los dejo (no los dejamos), la luz hoy llego a mas partes de la comuna y el agua de apoco tambien empieza a salir por las llaves, los pocos robos que ubieron apollados por la especulacion de ratis y motociclistas anonimos que alimentaron la psicosis trata de avalar la presencia de puercos en las calles, hoy parece ser una noche mas tranquila veremos que viene despues.

claramente el negocio del miedo es alimento para derechizar el discurso de la gente lo unico positivo es la organizacion de la gente y la capacidad de ejercer derechos cuando se quieren haciendo la ley de abajo. quisiera ver otras y muchas noches de hogueras pero con otros fines....

en el sur todavia no aparece toda la gente y los muertos aumentan. hoy todo el dia ubieron rumores de saqueo en el centro de stgo. y muchos otros lados lo que puedo decir que asquerosamente hace muchos no veia tanta mierda junta y por todos lados en las calles desfilando en sus vehiculos blindados y con las armas en sus manos impunemente

Claramente es necesario construir alternativas y luchar contra este modelo..

Viva el pueblo pobre y explotado que se rebela!
Arriba los que luchan

Salud!
Claudio

otros

El desastre y la reigeniería de control social.

El desastre natural en Chile es una inmensa tragedia, que perjudica, "sobre todo a los más pobres y marginados", y en este contexto asistimos a una "re-ingeniería de control social" por parte de la clase patronal y neoliberal, podríamos decir: "un reacomodo frente al desastre".

Sabes es increíble como la prensa fascistoide y neoliberal de Chile, reproduce alarmistamente lo que quieren escuchar los sectores más acomodados y la clase dirigente de este país, es decir, quieren que desde el gobierno se dicte estados de excepción constitucional para limitar la garantía de los ciudadanos y darle prerrogativas a las FFAA.

Constantemente en Televisión, Radio y Prensa los principales comunicadores sociales al servicio del sistema, piden e influencian a la gente a pedir que el gobierno dicte esos estados, y de hecho el gobierno ya lo hizo en la 7ª y 8ª Región, donde ya hay Toques de Queda (que no se dictaba desde la Dictadura de Pinochet -- Así termina patéticamente la Concertación).

Por televisión, radio y prensa alarman a la población contra los sectores más pobres, transformándolos mediaticamente en delincuentes en el imaginario social burgués y pequeño burgués, formándose, de esa manera, bandas armadas (con palos, sables, machetes, cuchillos, escopetas, pistolas y metralletas), incluso en los sectores acomodados, que temen por sus intereses de clase, es decir: una "lucha de clases e inter clases controlada" mediaticamente, todo esto fomentado alarmistamente por la prensa fascistoide, ya que casi todos los principales locutores y periodistas que se ven en la TV, Radios y Periódicos son momios derechistas, neoliberales o simplones superficiales manejables por el poder del gran capital (eso se sabe y uno les conoce sus historias).

No me extrañaría que esto también este siendo fomentado en terreno por agentes policiales, que ejecutan ese trabajo (Eso ya ocurrió en Buenos Aires y en todo Argentina en los levantamientos populares del 2001, donde sectores del partido de oposición --el peronismo-- junto con la yuta --policía bonaerense-- se dedicaban a propagar estos mismos rumores. Avisando con agentes infiltrados a un barrio que venían de otro barrio a atacarlos y saquearlos, lo que generaba una desconfianza entre pobres, como entre pobres y ricos) y que eso fuese dictado por analistas de las agencias de seguridad cívico-militares, eso con distintos fines.

Sabes, el gobierno fascista empresarial y OPUS DEI de Piñera, que se instalará este 11 de marzo, contará con la colaboración activa de todo el mundo derechista (fascistas, neoliberales y de confesiones diversas) posicionado en sus ya sólidos puestas claves de poder, donde en ese sentido se olvidarán de sus naturales divisiones internas derechistas que han tenido durante años, al respecto creo que ya han instalado en el imaginario social de la población, la idea que solo un gobierno de la patronal: "Si puede hacer las cosas profesionalmente bien". Y eso lo dicen directa e indirectamente por su prensa, radio y televisión.

En Chile hace rato ya se instaló el fascismo, el extremismo neoliberal y confesional, que va ha utilizar todo su capital para hacer de Chile un país de robots que tengan pan, circo, y construir de paso mentes yanaconas al servicio de sus intereses empresariales (Porque ellos, créanme, no pierden nada de sus intereses --sobre todo los retails--, ya que están completamente asegurados).

En Chile la socialdemocracia y la izquierda están completamente neutralizadas, la Bachelet es un ridículo títere de los intereses empresariales, y lamentablemente, el anarquismo esta también neutralizado y, lo peor: atomizado, fragmentado, limitado y sin las ideas claras.



Eso es actualmente Chile, se vienen tiempos difíciles.

Qué hacer con estos ejércitos de yanacones al servicio de la clase empresarial y de ocupación de nuestros territorios.



Salud y Libertad