ABSURDO NA MASSA CRITICA POA: ai, ai!!! a policia está "esperando" o atropelador se apresentar "voluntariamente"!!!


Nesta segunda, 28 de fevereiro, será realizada em São Paulo uma bicicletada-passeata para mostrar nossa indignação com a impunidade dos crimes de trânsito no Brasil, especialmente após a tentativa de assassinato de ciclistas ocorrida em Porto Alegre na última sexta-feira.

Bicicletada de apoio aos ciclistas de Porto Alegre

Segunda 28/02, a partir das 18h na Praça do Ciclista, com saída às 20h.

Venha de bicicleta, a pé, skate, patins, cadeira de rodas: somos todos um.

Se puder, use uma camiseta branca. Leve paz de espírito e seu sorriso.

Sugerimos trazer flores para distribuir aos motoristas.

Não podemos deixar que esse assassino fique impune, não se pode abrir precedente para que esse crime seja repetido!

novo albúm do Radiohead com direito a dancinha freak do Thom York!!!

Tá confesso que não resisti!!!



Depois desta dança incrível, vc ainda daria importância pro Liam invejoso???


DOWNLOAD:
http://search.4shared.com/q/1/radiohead%20The%20King%20Of%20Limbs

MAIS SOBRE O ABSURDO OCORRIDO NA MASSA CRITICA


massacriticapoa.wordpress.com
DO DIREITO A CIDADE, NÃO ABRIREMOS MÃO!
TOMAREMOS AS RUAS COM BICES E OS PARQUES COM CAPOEIRA E SAMBA
NENHUM PASSO ATRÁS NA LUTA CONTRA OS PODERES ECONOMICOS E SUAS LEIS.

O IX ELAOPA E AS LUTAS POPULARES


O IX ELAOPA ocorreu nos dias 24, 25 e 26 de janeiro de 2011, no Centro de Formação Campo-Cidade (CFCC), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), localizado no município de Jarinú, Grande São Paulo. No encontro, estiveram presentes quase 400 pessoas de diversas regiões do Brasil, do Uruguai, da Argentina, do Chile, da Costa Rica, do Haiti. A maioria delas atuante nos mais diversos grupos e movimentos populares, que, presentes, somavam mais de 50 entidades.

O tema deste ano, acordado na assembléia de fechamento do VIII ELAOPA, foi “O IIRSA e o Papel da Resistência dos Movimentos Populares”. O IIRSA (Iniciativa para Integração da Infra-estrutura Regional Sul-Americana) é um programa estabelecido pelos governos de 12 países na América do Sul, com o objetivo de integrar fisicamente esses países mediante ações conjuntas nas áreas de transportes (rodoviário, portuário, aeroportuário, hidroviário, etc), energia (oleodutos, gasodutos, redes de energia elétrica, etc) logística (quebra de barreiras aduaneiras, mercados de fretes e seguros, etc) e telecomunicações, levando em conta estradas, rios e hidrelétricas. Esses projetos, já em curso em todos os países integrantes, são financiados e impulsionados por organismos multilaterais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), do Estado brasileiro, etc.


Outra atividade que também compôs a programação do ELAOPA 2011 foram os grupos de trabalhos (GTs). Os GTs são espaços temáticos para que os militantes se encontrem para além das áreas de atuação. Em geral são temas em torno de questões conjunturais, problemas por que passam os movimentos sociais, oficinas, discussões sobre princípios e práticas pedagógicas, etc. No ELAOPA deste ano foram 6 GTs: Drogas, Manicômios e Direitos Humanos; Educação e Espaços Autônomos: Princípios e Práticas; Golpes de Estado na América Latina; Impactos dos Megaeventos (Copa, Olimpíada, etc) nas Populações; Movimentos Sociais, Burocratização e Trabalho de Base; e Movimentos Sociais e Comunicação, substituído por uma oficina sobre Cesare Battisti. Houve também, como de costume, durante as noites, espaços para confraternização e atividades culturais, como música e filmes.

Entendemos que entre os avanços do ELAOPA 2001 em relação aos anteriores um ponto muito importante foi a conscientização, por parte de muitos movimentos presentes, de que as organizações que participaram das comissões variam muito no peso social que têm, e que, por essa razão, não podemos perder de vista nossas limitações atuais, caso contrário correremos o risco de projetar falsas imagens da força do ELAOPA e não identificarmos as melhores formas de fortalecer as nossas ações conjuntas. De modo geral, os militantes parecem cientes de que os principais problemas que continuamos enfrentando são, por um lado, a fragmentação e a falta de mobilização das classes oprimidas, que, na sua maioria, estão desorganizadas e sem contribuir efetivamente no processo de luta de classes, e, por outro, o fato de que os diversos setores organizados contribuem pouco para o recrudescimento da luta de classes porque estão muito atomizados e profundamente burocratizados. Por isso que, em nosso trabalho de base na criação de novos movimentos e em movimentos já existentes, muito precisa ainda ser feito para a promoção dos princípios nos quais se baseia o ELAOPA e que são fundamentais para a criação de um povo forte.

LUTAR, CRIAR PODER POPULAR!!!

Massa Crítica sofre atropelamento

26 de Fevereiro de 2011
nós da ação anti sexista temos participado ativamente da massa crítica aqui em porto alegre. ontem em mais uma bicicletada presenciamos com todxs companheirxs de Massa uma situação absurda e que exige mudança comportamental e cultural da população com relação axs ciclistas, ao trânsito e da reflexão do que vem a ser uma cidade. a cidade não é dos carros! é das pessoas!umx de nós escreveu este relato que segue abaixo, enviado a sua família e que achamos pertinente divulgá-lo para compreensão do ocorrido, como informativo. apenas um dos pontos de vista que mostra detalhes da brutalidade sentida, vivida por essas pessoas. No blog da massa critica há vários outros relatos, videos e informações complementares, não deixem de checar.Ontem aconteceu como sempre acontece na ultima sexta-feira do mês a Massa Crítica, que é uma manifestação que acontece no mundo todo que consiste dxs ciclistas buscarem espaço no transito, fazerem entender que SÃO PARTE do transito. A bicicleta é uma alternativa auto sustentável, ecológica e barata de transporte, além de ser usada e mais comumente associada a passeio e lazer.Mas o que aconteceu ontem foi fora de qualquer expectativa que pudéssemos ter. Um motorista/assassino atropelou o nosso grupo de ciclistas. Foi assustador o que aconteceu, e eu no momento não entendia o que se passava, pois se ouviam gritos e barulho de pessoas caindo no chão, barulho de corpos no capô, para brisa, no asfalto, em fim. Se via pernas no ar, capacetes, bicicletas, braços, tudo misturado juntamente com partes do carro (para choque talvez, espelhinhos…). Tudo voando e fazendo barulho. Um filme de terror.Nós estamos bem. Mas estávamos lá, eu o Natã e o Igor. E gente, nunca vou conseguir descrever o que senti, o que vi. Eu fiquei num choque tão grande que ao mesmo tempo que eu queria ver o Natã e o Igor eu não queria ver se caso isso fosse implicar em vê-los estirados no chão…pra não dizer tudo o mais que me passou por um segundo na minha cabeça.Queria só que vocês ficassem do nosso lado incondicionalmente se possível. Não por sermos família. Eu digo em relação a todo nosso grupo de ciclistas que é composto por pessoas de todas idades e há uma diversidade enorme no grupo. O grupo é aberto, cada sexta chegam novas pessoas. Não é um grupo de atletas e não é um grupo de jovens. Tem criança que participa pedalando e crianças naqueles banquinhos de bicicleta, crianças pequenas. Tem muitos adultos nos seus 30, 40, 50 anos e tem senhores e senhoras nos seus 70 anos. É muito diverso o grupo. Tem gente que usa a bicicleta como transporte, outros como passeio, mas todxs estão ali para celebrar o pedal, mostrar para a população uma alternativa de transporte/mobilidade não poluente, mais autônoma e barata.Só que já pela Internet podemos perceber uma distorção dos acontecimentos e é isso que me preocupa. Por exemplo, uma das coisas que a policia e a EPTC começam a dizer é que tínhamos que ter avisado a EPTC do evento. E que a falta deste aviso torna a MC irregular. Primeiro não é um evento que tem que ser avisado. É justamente uma manifestação que tem como objetivo buscar a conscientização dxs motoristas sem que estxs precisem de aparato repressor para compreenderem que temos o direito de estarmos ali. Quando falo em aparato repressor, por favor não pensem que é radical. Mas se uma pessoa que dirige um carro não respeita uma ou mais pessoas que estão de bicicleta e precisa de policia ou fiscalização para respeitar, isso caracteriza que ela precisa ser supervisionada, repreendida para agir com educação e respeito. A nossa idéia é a de que motoristas e ciclistas compartilhem o transito. Existe escolta da EPTC para carros? Não. E para quando a gente está pedalando no nosso diário também não vamos pedir escolta, o que queremos é espaço e respeito a isso.Este cara que nos atropelou passou do limite do que uma pessoa pode fazer numa situação de stress. Ele passou por cima. Ponto. E continuou acelerando mesmo ao ver pessoas no seu capô, e caídas no chão. Ele arrastou uma mulher pelo capô por vários metros e fugiu com a bicicleta dela (acredito eu) presa no carro dele!Eu acho também, percebo, que essas declarações da EPTC de que não foram avisados, e caracterizando a MC como “irregular”são já imaginando uma possível ação movida contra a prefeitura. E que usam isso já como argumento de defesa. Só que isto ofusca a questão principal, a atitude do motorista, que não pode em hipótese alguma ser justificada.Então peço a vocês muito cuidado ao lerem, e ao que refletirem. Porque somos constantemente influenciadxs pelos meios de informação que distorcem os fatos pelo interesse de algunxs. Seja da industria do carro, ou da prefeitura e do estado.É muito grave o que aconteceu.Queria só também informar que bloqueamos sim a via. Porque éramos muitxs. Mas isso sempre acontece e não dura muito mais que 2 minutos de espera para um carro que aguarda, que na próxima quadra vai se ver livre de nós, pois estamos também em movimento, pedalando. X motorista só precisa ter um pouco de tolerância e esperar que o fluxo logo continuará. Acreditar que estamos atrapalhando o trânsito é um erro. Tudo atrapalha o transito. Um ônibus que pifou, um cachorro que atravessou, uma chuva que alaga a rua um carro estragado no meio da avenida. A própria quantidade de carros! E o que alguém quando dirige faz? Desvia, espera, pode até dizer “que saco!” Mas a gente não passa por cima de pessoas. E isso é muito importante também de ser aprofundado. Se fosse um ônibus parado na frente deste carro, deste motorista, ele teria se jogado contra este ônibus?Então a gente vê que ele calculou que não teria dano nenhum a ele, e que os danos ficariam “apenas” naquelas pessoas TODAS que estavam ali. Com nossos corpos como para choques e nossas mentes e espíritos totalmente agora traumatizados. Para sempre.E mais uma coisa. Eu vi que eu não estava preparada pra aquilo. Eu entrei em choque. Eu não sei o que aconteceu por alguns minutos, eu não me lembro. A minha bicicleta não estava mais comigo num segundo momento. Eu não sei se eu joguei a bicicleta ou se eu pulei dela. Eu sei que tinham umas pessoas envolta de mim, que alguém me trouxe uma água e que me diziam para eu me acalmar. Eu vi que eu estava então sentada na frente da farmácia que fica na calçada do local do atropelamento. Eu olhei de novo para cena e não consegui continuar olhando…eu baixei a cabeça com medo, com pavor do que eu ainda mais podia ver e saber. Eu lembro que uma amiga veio e tentava me acalmar e eu apertei ela tanto, mais tanto, que minhas mãos doeram e imagino que a machuquei. Mas eu a apertei porque “aquilo” era o que eu podia tocar e ver que era real, não sei como explicar, uma busca momentânea por alguma coisa sã em meio aquele caos. E então uma mulher desconhecida chegou bem perto do meu rosto e disse assim: “Se acalma, tem gente que precisa de ti”. E foi só aí que eu percebi que essa era a verdade. E eu admiro muito quem conseguiu agir naquele momento, quem conseguiu ajudar xs que tinham sido abatidxs. E vi meu total despreparo para o que aconteceu que eu comparo como se tivesse caído uma bomba sobre nós, como se estivéssemos numa guerra. Atingidxs pelo inimigo. E como isso é simbólico. Vivemos no transito uma verdadeira guerra.A minha angustia crescia e meu medo era latente. Então meu filho apareceu, acho que reconheci primeiro uma voz! “Natã!” pensei, ele está bem, ele está vivo! E então as coisas foram tomando forma para mim…E como que daquele escombro de medo, pavor e angústia eu comecei junto a outrxs a dialogar com a polícia, xs fiscais do trânsito, xs transeuntes, numa busca por justiça, por informar da melhor maneira possível o que eu havia testemunhado. A polícia apareceu com armas e foi assustador. Fui dialogar com elxs, me disseram que era para nos proteger! Então eu disse “mas as armas estão viradas para nós!!!”. E pedi com urgência que elxs desviassem as armas pois já tinhamos sofrido o bastante. Que nós éramos as vítimas.Eu vi muitos rostos conhecidos, amigxs caídos, sangrando, sendo levadxs pela ambulância…ouvi relatos, pessoas chorando, uma de nós dizia que sua mãe estava ali pela primeira vez e que foi uma das atropeladas…que estava no hospital. Muito triste.E por fim, li nos jornais uma especulação de que nós, xs ciclistas tínhamos ido pra cima do carro e causado o acidente. Isso é a mais absurda mentira. E a mais absurda incoerência física. Não foi um acidente. Foi uma tentativa de homicídio. Como um franco atirador que usa sua arma, Ricardo José Neif utilizou o seu carro como uma arma atirando-o contra as pessoas. E por isso a pessoa que está dirigindo um carro tem que ter consciência do potencial da máquina. O potencial de Ricardo José de ferir as pessoas se ele tivesse a pé, ou com seu corpo seria totalmente outro.

ação anti sexista

ABUSO. Mais um AUMENTO sem consulta pública!!!



ABUSO. Mais um AUMENTO sem consulta pública!!!
PROTESTO NA CAPITAL CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS LEVA TRABALHADORES E ESTUDANTES A SE ACORRENTAREM DENTRO DA PREFEITURA.
Após mais um aumento abusivo das passagens em Porto Alegre, de R$ 2,45 para R$ 2,70, trabalhadores, estudantes e movimentos sociais, sairam à rua para protestar e denunciar o prefeito Fortunati, que no apagar das luzes e sem debate com a população, assinou o aumento das passagens.
Durante caminhada nas ruas manifestantes exigiram a revogação imediata do aumento das passagens, rumando em direção a prefeitura.
O ato se encaminhou com uma reuniao com o "secretário do secretário", comunicando que o prefeito nao estava no local. Após sairem sem respostas concretas, seis manifestantes decidem se acorrentar nas grades da prefeitura exigindo uma audiência pública com toda a sociedade, abertura imediata das planilhas dos empresários e revogação do aumento.

"É como os trabalhadores se sentem em suas casas: acorrentados por não terem como pagar pela passagem."
Definiu o grupo de acorrentados.


A LUTA PERMANECE E AS MOBILIZAÇÕES GANHARAM AS RUAS, ATÉ QUE NOSSAS REINVIDICAÇÕES SEJAM ATENDIDAS.
PASSE LIVRE JÁ!


Fonte: utopia-e-luta.blogspot.com

ATO 2,70 É UM ABSUUURDOO!!!

2,70 É UM ABSUUURDOO!!!
Movimentos sociais que se organizam em torno da luta Quilombola, Indígena, Negra e Popular convocam toda a cidade para:
Ato contra o aumento das Passagens!!
Dia 03/02, Quinta-Feira, ás 10h, em frente à prefeitura, ao Lado do Mercado Público.
Esse ano não vai ser como os outros: Não vamos deixar que aumentem o preço das passagens de ônibus!!
A presença de todos é fundamental!

E a Oficina de Teatro em Ação Direta convida:
Intervenção de teatro contra o Aumento das Passagens!!!!
Dia 03/02, ÁS 18H30 em frente ao Chalé da Praça XV.

Para quem quiser participar da encenação, comparecer no ensaio às 16h na Cia de Arte (Andradas 1780, nono andar). E vir de roupa toda preta.

NÃO À FUNDAÇÃO NA SAÚDE

NÃO À FUNDAÇÃO NA SAÚDE

A SOBREVIVÊNCIA DO SUS DEPENDE DE TODOS NÓS.
PARTICIPE DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

DIA: 03/02/2011
HORÁRIO: 18h30
LOCAL: no Plenário Otávio Rocha da Câmara de Porto Alegre

MOBILIZAÇÃO DO FÓRUM DE ENTIDADES EM DEFESA DO SUS

SINDICATO DOS MUNICIPÁRIOS DE PORTO ALEGRE - SIMPA

Desmonte do SUS:

Desmonte do SUS:

Fundação de Novo Hamburgo vira bolha





Por esta, os defensores das fundações públicas de direito privado na saúde – leia-se privatização do SUS – não esperavam. Pelo menos, não tão cedo. Apontada como modelo aos gestores apressados em terceirizar o sistema, A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, com apenas um ano e meio de existência, virou bolha e acaba de “quarteirizar” suas atividades. Por não conseguir contratar profissionais nas várias áreas de atendimento, devido aos baixos salários e à instabilidade, viu-se forçada a contratar uma empresa que faça esse atendimento.

“Quer dizer, esta Fundação recorreu novamente às tão criticadas cooperativas”, assinalou o presidente do Sindsepe, Cláudio Augustin, durante entrevista coletiva do Fórum de Entidades em Defesa do SUS ontem, no Conselho Estadual de Saúde (CES). Ele ironizou o fato de a Fundação não conseguir contratar pessoal e ter de se valer de outra entidade para isso. “Esse é o resultado da desresponsabilização do gestor para com o atendimento à saúde”, acrescentou.

E a gestão de Porto Alegre quer copiar o mesmo modelo, tentando passar seu projeto goela abaixo – de afogadilho, na Câmara de Vereadores, no final de dezembro, sem passar pelo Conselho Municipal de Saúde. Como a tentativa não deu certo e o debate foi instalado na cidade, o resultado foi uma derrota do prefeito no CMS, que viu seu projeto ser rechaçado por 28 votos a dois. O mesmo querem fazer muitos prefeitos no RS.

Mas o que a população precisa saber que “Fundação é sinônimo de precarização da assistência, descontinuação das Equipes de Saúde da Família e perigo de demissões a qualquer momento”, afirmam as mais de 60 entidades que compõem o Fórum em Defesa do SUS. Para essas entidades, Fundações significam simplesmente o desmonte do SUS. E a falta de gestão em Porto Alegre não será resolvida com um outro problema que vai estourar logo ali, na esquina.



Não perca:

Audiência Pública sobre o tema

Dia 3 de fevereiro, quinta-feira

Às 18h30min

Câmara de Vereadores